ALYSSON EX-PROCURADOR PEDE JUSTIÇA GRATUITA, MAS JUSTIÇA NÃO ENGOLIU: PEDIDO INDEFERIDO!

Cidade Últimas Notícias

Alysson, o Ex-Procurador “Poderoso”, Pediu Justiça Gratuita — e Levou um NÃO na Cara!

“Quem tem telhado de vidro, que não atire pedra!” Pois bem, o ex-procurador-geral de Marília, Alysson Alex Souza e Silva, acaba de protagonizar uma cena daquelas que faz o povo se perguntar: “é de rir ou de chorar?”.

Depois de 8 anos recebendo salário de alto escalão no governo do ex-prefeito Daniel Alonso — com holerite Gordo $$$$$$$ — e ainda residindo em endereço nobre da cidade, no Jardim Esmeralda, Alysson resolveu acionar a Prefeitura de Marília na Justiça. Até aí, tudo bem. Mas o que chamou atenção foi o pedido de justiça gratuita.

Sim, você leu certo! O ex-procurador, advogado experiente, e ainda presidente do Marília Atlético Clube (MAC), entrou com um mandado de segurança pedindo o pagamento de mais de R$ 56 mil, entre salários e verbas rescisórias, e, pasmem, queria que a conta da Justiça ficasse por conta do povo.

A resposta do juiz foi certeira e seca, sem rodeios: indeferido. O magistrado deixou claro que a gratuidade da Justiça é para quem realmente não pode pagar — e não se aplica a quem morava em bairro nobre, ocupou cargo comissionado por anos e que, inclusive, tem notoriedade pública por ser dirigente esportivo.

“Não se faz de vítima quem viveu de privilégios”, disse um advogado da cidade, que preferiu não se identificar. “Justiça gratuita é para quem conta moedas, não para quem andava de cargo em cargo e vive com holofote no MAC”.

Na ação, protocolada na última segunda-feira (28), Alysson ainda alega perseguição política por não ter recebido os salários de dezembro de 2024, enquanto o atual governo pagou as folhas de janeiro a abril. Ele quer que a Prefeitura respeite a ordem cronológica de pagamentos e o coloque na frente da fila, inclusive à frente da folha de maio que ainda nem foi paga!

Ora, como já diz o ditado: “Quem planta vento, colhe tempestade.” O tiro saiu pela culatra, e o que era pra ser uma tentativa de “passar batido”, virou polêmica de bastidor e motivo de comentários em toda cidade.

Alysson, que no papel diz não receber salário no MAC, esqueceu que a Justiça enxerga o todo. O juiz usou inclusive a expressão de que é “fato público e notório” sua posição de destaque — e por isso não precisa nem de prova.

Enquanto isso, Marília assiste de camarote mais um capítulo da novela dos ex-comissionado que se achavam donos da máquina pública. Como diz o povo: “Caiu do cavalo, bateu com a cara no chão e ainda quer a sela de volta.”

📲 Participe do canal do JP JORNAL O POPULAR Marília e Região no WhatsApp: (14) 99797-3003.

JP Jornal O Popular comenta: Quando a Justiça funciona, o povo respira aliviado. Afinal, não é justo o cidadão simples pagar a conta dos poderosos de ontem. Fica a lição: honra não se escreve com cifrão, mas com coerência.

Compartilhar esta notícia agora: