Rebelião em Gália: “o pau quebrou” entre facções e presos são feitos reféns durante motim

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JP JORNAL O POPULAR

📍 Penitenciária I de Gália, interior de São Paulo — A tarde da última quarta-feira (16) foi marcada por um verdadeiro “Deus nos acuda” no Pavilhão Habitacional VIII da Penitenciária I de Gália. Um desentendimento entre detentos virou briga generalizada, e o que era faísca virou incêndio — literalmente. Colchões foram queimados e sete presos acabaram feitos reféns.

Segundo a Polícia Civil, o estopim foi uma treta entre membros de facções rivais. E como diz o ditado, “onde passa boi, passa boiada” — a briga foi tomando corpo e terminou em agressões físicas, fogo e tensão por toda a unidade.

Durante o motim, os detentos tocaram fogo nos colchões, deixando a cela parecendo cenário de filme de ação. A Polícia Penal teve que intervir rapidamente pra evitar que o caldo entornasse de vez. Depois de negociações com os “cabeças” do motim — dois chefes de facção identificados entre os 21 agressores — os reféns foram libertados, com ferimentos leves. Graças ao trabalho ágil das forças de segurança, ninguém teve ferimentos graves e o “fuzuê” foi contido antes que a coisa piorasse.

De acordo com o comunicado oficial da Polícia Penal de SP, a unidade já voltou à normalidade e todos os envolvidos foram identificados. Os feridos receberam atendimento na enfermaria da unidade e em um posto de saúde local.

Como manda o figurino, um procedimento disciplinar foi aberto e um boletim de ocorrência foi registrado. A Lei de Execução Penal não dorme no ponto: o ato de indisciplina pode pesar no lombo dos envolvidos.

👉🏼 JP Jornal O Popular comenta:
“Quem planta vento, colhe tempestade. E no sistema prisional, basta um sopro de desavença pra virar furacão. Que os órgãos competentes mantenham os olhos bem abertos, porque segurança não se improvisa.”

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