“Casa que falta pão, todo mundo grita e ninguém tem razão… Mas nessa, o grito virou silêncio e o sangue falou mais alto.”
A pacata cidade de Jataizinho, no interior do Paraná, amanheceu em luto e espanto com uma cena de crime que mais parece coisa de filme de terror, mas infelizmente é pura realidade: Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e sua netinha de apenas 12 anos, Ana Carolina de Almeida Anacleto, foram encontradas mortas, lado a lado, amarradas, com sinais de violência e uma cena de gelar o coração.
As duas estavam sobre a cama, com as mãos amarradas e marcas de facadas no pescoço. Como se o horror já não fosse suficiente, o criminoso deixou uma mensagem na parede escrita com sangue, dizendo:
“Desculpa, mãe. Marcos.”
O crime aconteceu durante a madrugada. Ana Carolina, que tinha ido dormir na casa da avó para lhe fazer companhia, não imaginava que seria sua última noite. “Ela era uma menina de ouro, inteligente, educada… Que maldade tem uma criança de 12 anos?”, lamentou emocionado Celso, avô de consideração da menina, e pai do padrasto dela.
“Não há dor maior do que enterrar quem se ama, ainda mais quando é criança. A vida, às vezes, dá cada rasteira que até o chão some debaixo dos pés…”
Sem sinais de arrombamento, a polícia desconfia que o assassino conhecia bem a rotina da casa. Um dos filhos de Marley foi quem encontrou a cena brutal ao visitar a residência pela manhã. Imagina só o baque? Um filho ver a mãe e a sobrinha nesse estado…
A Polícia Militar recebeu denúncias anônimas e trabalha com várias linhas de investigação, mas até o momento ninguém foi preso. O nome “Marcos”, escrito com sangue na parede, pode ser a chave para desvendar o mistério… Ou mais uma pista plantada no meio dessa verdadeira novela macabra.
Denúncias podem ser feitas anonimamente. Se você viu algo, ouviu, ou sabe qualquer informação, não se cale! Colabore com as autoridades.
“Em boca fechada não entra mosquito, mas em crime assim, silêncio só ajuda o culpado.”
Comentário JP Jornal O Popular:
O JP lamenta profundamente esse crime bárbaro e covarde. É o tipo de violência que fere não só as vítimas, mas toda a sociedade. Que as autoridades não deixem esse caso cair no esquecimento e que a justiça seja feita. Quem com ferro fere, com ferro será ferido!
📲 Participe do canal do JP JORNAL O POPULAR MARÍLIA E REGIÃO no WhatsApp!
👉 (14) 99797-3003 – Fique por dentro das notícias, ajude a espalhar a verdade e fortaleça o jornalismo da nossa terra!
