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A madrugada de sexta-feira (21) terminou em tragédia nas ruas de Marília. O que era para ser uma simples blitz da Polícia Militar acabou se tornando uma perseguição de alta velocidade e resultou na morte da motociclista Lívia Maria Marinatto da Silva, de 20 anos. Como diz o ditado, “quem corre, cansa… e quem deve, teme”, mas, infelizmente, essa fuga terminou de forma trágica.
Fuga e tragédia
Tudo começou na Avenida Hygino Muzy Filho, onde a PM realizava uma blitz de rotina. Uma motociclista, ao avistar os policiais, decidiu ignorar a ordem de parada e acelerou, pegando a Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294) em direção à zona sul da cidade. Duas viaturas iniciaram a perseguição, tentando interceptar a moto.
A fuga só terminou próximo ao bairro Fragata, quando a motociclista perdeu o controle e bateu contra um barranco na alça de acesso para a Avenida José de Grande. O impacto foi tão forte que as duas ocupantes da moto foram arremessadas para o outro lado da rua.
Uma vida perdida e outra em estado grave
Lívia não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Já a passageira, uma jovem de 19 anos, sofreu ferimentos graves e foi encaminhada para o Hospital das Clínicas, onde segue internada. O estado de saúde dela não foi divulgado.
A polícia constatou que a motociclista estava com a carteira de habilitação vencida desde julho do ano passado. Fora isso, nada de ilícito foi encontrado com as jovens.
Um alerta para a imprudência
A tragédia levanta um alerta para os riscos de desobedecer às autoridades e tentar fugir de abordagens policiais. Como bem diz o ditado, “mais vale um minuto na vida do que a vida em um minuto”.
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