
Na agitada rua Salvador Salgueiro, em pleno coração de Marília e região, um cenário inusitado vem despertando a curiosidade – e a revolta – dos moradores. A RIC Ambiental, que se apresenta como solução para os problemas do meio ambiente, está sendo questionada: será que a empresa sabe ao certo onde fica essa rua tão famosa? E o que estaria acontecendo por trás dessa via tão popular?
De um lado, um paredão de pedra de tirar o fôlego, que poderia facilmente se transformar em um ponto turístico para os amantes de rapel. Do outro, um verdadeiro descaso: resíduos naturais e excrementos se acumulam, resultado uma imediata necessidade de um tratamento de esgoto precário na área, que recebe descarte de toda a região, inclusive da Vila Nova. Como diz o velho ditado, “quem casa quer casa” – e aqui a comunidade quer uma cidade limpa e bem cuidada!
Moradores afirmam que, se não fosse pela presença desses despejos, o local seria um cartão-postal natural, digno de roteiros turísticos e aventuras vertiginosas. Mas, como bem se sabe, “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, e o descaso ambiental tem transformado o potencial do paredão num cenário de abandono e poluição.
A polêmica se instala: a RIC Ambiental, que deveria ser sinônimo de responsabilidade e sustentabilidade, parece se esconder por trás de dúvidas sobre sua localização e suas práticas. Será que a empresa conhece os recantos da rua Salvador Salgueiro? Ou seria ela mesma a causadora de um verdadeiro caos ambiental, onde o luxo da natureza é ofuscado pelo acúmulo de resíduos?
Marília não quer só abastecimento de água – a cidade clama por saneamento básico!
Aqui, a voz do povo ecoa alto: saneamento básico significa saúde, e menos dengue significa qualidade de vida. A missão da RIC não é apenas fornecer água, mas sim implementar um completo sistema de saneamento e tratamento de esgoto. É fundamental evitar que o Rio do Peixe e o Rio Tibiriça sejam contaminados, garantindo que a população de Marília possa desfrutar de água pura e de qualidade. Afinal, como diz o ditado, “quem não arrisca, não petisca” – e o povo já está cansado de arriscar sua saúde por descasos ambientais.
Enquanto a população clama por respostas e melhorias, o apelo é por transparência e ação imediata. É urgente que medidas sejam tomadas para implementar um tratamento de esgoto adequado, pois, como diz outro ditado popular, “de grão em grão, a galinha enche o papo” – cada pequena atitude pode transformar essa realidade.
Comentário do JP Jornal O Popular:
“Enquanto a RIC Ambiental insiste em deixar o povo no escuro, o cidadão de Marília e região não vai se calar! Aqui, a gente cobra respeito pelo meio ambiente e pela saúde de nossa comunidade. Marília não é terra de ninguém: é o berço onde nasceram a TAM, o Bradesco e inúmeras referências nacionais, símbolo de força, inovação e tradição que moldaram nossa história. Fique ligado e participe do nosso canal no WhatsApp: 014997973003 – porque informação boa é aquela que se compartilha!”