
“Tarcísio de Freitas Vira as Costas para os Prefeitos: Sem Recursos e Com Mais Impostos, Quem Paga a Conta é o Povo!”
O que era para ser um encontro de boas notícias virou um verdadeiro banho de água fria para prefeitos de mais 500 municípios paulistas. Na reunião com o governador Tarcísio de Freitas, realizada no estado de São Paulo, a expectativa era de reforço no repasse de recursos e novas estratégias para enfrentar os desafios sociais das cidades. Mas a decepção veio à tona: sem recursos extras e com uma proposta que soa como um golpe contra os mais necessitados.
Um discurso frio e sem coração
Ao invés de oferecer soluções concretas, Tarcísio apresentou um discurso matemático desumano, pedindo o enxugamento de gastos sociais que impactam diretamente a população mais excluída. A lógica foi simples: cortar investimentos em áreas essenciais para equilibrar as contas. Mas, como diz o ditado, “quem muito calcula, pouco sente” – e foi isso que os prefeitos sentiram na pele.
As cidades mais vulneráveis, desde o Vale do Ribeira até os bairros periféricos da capital e do interior, como Brasilândia, Campinas e Ribeirão Preto, ficaram com a pulga atrás da orelha. O que já era pouco agora pode ficar ainda pior. A falta de verbas sociais pode refletir em desemprego, creches lotadas e sem condições de atender a demanda, além da epidemia de dengue que já assola o estado.
A conta não fecha para o povo
Enquanto São Paulo segue sendo o estado mais rico da federação, com arrecadações bilionárias do IPVA, ICMS e pedágios que pesam no bolso dos motoristas, a população se pergunta: onde está esse dinheiro? O governador, engenheiro por formação, tem capacidade técnica para administrar os cofres públicos, mas será que está olhando para as reais necessidades dos paulistas? Afinal, como bem diz o povo, “de engenheiro e médico, todo mundo tem um pouco”, mas falta entender que não se governa apenas com números – governar exige humanidade.
Diante desse cenário, a esperança recai sobre os deputados, que precisam agir para equilibrar essa balança da justiça social. Se o governo do estado fecha as portas para os mais necessitados, que o legislativo cumpra seu papel e garanta o mínimo de dignidade para quem mais precisa.
O JP Jornal O Popular recebeu várias ligações de prefeitos relatando a situação e demonstrando indignação com a falta de apoio do governo estadual.
🔵 JP Jornal O Popular: “São Paulo é grande, mas os problemas são ainda maiores. E se o governo não estender a mão, o povo saberá cobrar nas urnas!”
📲 Participe do canal do JP Jornal O Popular Marília e Região no WhatsApp: (14) 99797-3003