Polícia Ambiental fecha fábrica clandestina de cigarros em Getulina
A Polícia Ambiental de Bauru (SP) fechou, na quinta-feira (13), uma fábrica clandestina de cigarros em Getulina (SP). O caso veio à tona durante uma fiscalização de rotina em um sítio após uma denúncia de queimada em vegetação. Mas como diz o ditado, “o tiro saiu pela culatra”: a vistoria não encontrou crimes ambientais, mas revelou algo ainda mais grave.
No local, os policiais se depararam com dezenas de cigarros espalhados pelo chão em frente a um barracão. Ao inspecionarem o espaço, a surpresa foi ainda maior: caixas cheias de embalagens, uma grande quantidade de fumo e maquinários usados na produção clandestina. Como diz o velho ditado, “onde há fumaça, há fogo”.
O administrador do local foi conduzido à delegacia, onde foi registrado um boletim de ocorrência por crime contra as relações de consumo. A investigação aponta que a conduta envolvia vender, armazenar e expor à venda mercadorias em condições impróprias ao consumo. Após prestar depoimento, o suspeito foi liberado, mas o caso agora está nas mãos da Polícia Civil para apuração.
Com o prejuízo e a bronca, a fábrica clandestina ficou na mira da Justiça. Como bem diz o ditado, “o crime não compensa”. O JP Jornal O Popular segue acompanhando os desdobramentos dessa história e lembra: “cada escolha tem suas consequências”.
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