Uma noite que deveria ser como qualquer outra em Lins (SP) foi marcada pela brutalidade de um crime que abalou a cidade. Uma mulher de 44 anos foi assassinada a facadas na própria casa, onde morava com o filho de apenas um ano. O suspeito? O ex-companheiro de 38 anos, que não aceitou o fim do relacionamento e acabou transformando o que deveria ser amor em violência.
Um crime anunciado pela intolerância
De acordo com a Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 20h de terça-feira (14). O homem, que alegou ter ido à casa para visitar o filho, confessou que, após uma discussão acalorada, perdeu o controle. Testemunhas relataram ouvir gritos antes de a vítima ser encontrada caída no chão.
A mulher foi socorrida e levada às pressas para a Santa Casa de Lins, mas, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. Como diz o ditado: “Quem não tem controle sobre a raiva, faz do próprio coração uma prisão.”
Confissão e prisão em flagrante
Após o crime, o suspeito, em um gesto de aparente arrependimento, deixou o filho com a própria mãe e se entregou na delegacia. Lá, confessou o assassinato. Alegou que o relacionamento com a vítima era conturbado e que a motivação do ato foi uma discussão iniciada por supostas agressões verbais.
Por mais que a justiça tente reparar o dano, como bem diz outro ditado popular, “não se enxuga gelo quando o que está quebrado é o coração de uma família.”
Repercussão e indignação
A tragédia reacende o alerta para a importância de políticas públicas de proteção à mulher. Casos de feminicídio têm se tornado um triste reflexo de uma sociedade que, muitas vezes, silencia diante da violência.
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