“PF Desmonta Pirâmide do Crime: Esquema Bilionário com Policiais Corruptos Cai Como Castelo de Cartas!”

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PF mira alto e acerta em cheio: quadrilha bilionária com policiais corruptos é desmantelada

Em uma operação que “fechou o cerco e mostrou que quem planta vento colhe tempestade”, a Polícia Federal desmantelou uma quadrilha bilionária que movimentou R$ 120 bilhões em cinco anos. A ação, realizada nesta terça-feira (26), trouxe à tona uma rede criminosa que não poupava esforços para enriquecer às custas do tráfico de drogas e do contrabando. Para surpresa (e revolta) da sociedade, integrantes das forças de segurança também estavam metidos até o pescoço nesse esquema.

Entre os 13 presos estão o policial civil Cyllas Elia, ligado ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), e o capitão da Polícia Militar Diego Costa Cangerana, ex-integrante da Casa Militar do Palácio dos Bandeirantes. Ambos ocupavam posições de confiança, mas “debaixo do pano” comandavam operações ilícitas que conectavam o crime organizado a fintechs clandestinas e transações internacionais. “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura” – e foi o que aconteceu quando as investigações os alcançaram.

Rastro de corrupção e bilhões

Cylla Elia, afastado de suas funções, é dono da fintech 2GO Bank, apontada como um verdadeiro banco clandestino. Recentemente, o empresário Antônio Vinícius Gritzbach, executado no Aeroporto de Guarulhos, revelou em depoimento que Elia seria sócio de membros do PCC. A investigação expôs que a quadrilha movimentava quantias astronômicas, com transações que passavam por Hong Kong, Canadá e Emirados Árabes, além de um escritório na Avenida Paulista onde foram apreendidos R$ 300 mil em espécie. “Dinheiro é bom, mas o caminho errado tem seu preço”, e a conta chegou.

Já o capitão Diego Cangerana, transferido para atuar na região da Cracolândia, também está no centro do escândalo. Ligado ao governador Tarcísio de Freitas, Cangerana aparece em registros ao lado do chefe do executivo paulista em eventos oficiais e campanhas. A proximidade levantou suspeitas, mas a Secretaria de Segurança Pública informou não ter sido notificada sobre investigações enquanto ele integrava a Casa Militar. Como dizem, “não adianta tapar o sol com a peneira”, pois os fatos vieram à tona.

O que dizem as partes

A assessoria da 2GO Bank declarou estar à disposição das autoridades, enquanto as defesas de Elia e Cangerana não foram localizadas. As autoridades reforçam que a operação é apenas a “ponta do iceberg” e que novas ações podem surgir.


📰 JP Jornal O Popular comenta: “A verdade pode demorar, mas sempre aparece. Que essa operação seja um marco para separar o joio do trigo e reafirmar que a Justiça é para todos, independente de cargos ou posições.”

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