Uma mulher de 46 anos, moradora da Rua 4 de Abril, no centro da cidade, cometeu suicídio após ingerir três cartelas de medicamentos controlados. O caso, que está sendo investigado, foi registrado no Plantão Policial, trazendo um alerta sobre os desafios emocionais que muitos enfrentam em silêncio.
Conforme registrado no boletim de ocorrência, a filha da vítima relatou que sua mãe havia discutido por telefone com o namorado, que trabalha em um supermercado da cidade. A discussão acendeu um sinal de alerta, pois a mulher passou a demonstrar um comportamento depressivo logo em seguida. Preocupada, a filha retirou do alcance da mãe cinco cartelas de remédios controlados, mas infelizmente, não conseguiu evitar o pior.
Na manhã seguinte, ao amanhecer, a filha encontrou a mãe já sem vida, deitada em sua cama. A Polícia Científica foi prontamente acionada e conduziu os procedimentos de praxe para o esclarecimento dos fatos.
A perda dessa mulher não só entristece a família, como também levanta questões sobre a importância de prestar atenção aos sinais de depressão e os perigos de subestimar o impacto das relações amorosas turbulentas. Afinal, “águas mansas também afogam” e muitas vezes o que parece ser uma simples discussão pode gerar profundas consequências emocionais.
Este trágico episódio nos lembra que o cuidado com a saúde mental é fundamental e deve ser uma prioridade em todos os lares. A escuta, o apoio emocional e a busca por ajuda especializada podem ser a diferença entre a vida e a morte.
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