Justiça Faz Justiça: A Verdade Prevalece em Júlio Mesquita
Na cidade de Júlio Mesquita, as águas políticas têm se agitado com a recente decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, que colocou o ex-prefeito Tirso Fernandes Sobreiro Júnior em uma enrascada daquelas que nem “quem não deve não teme” consegue escapar.
A coligação Unidos pelo Futuro, que faz oposição a Célia Mariko Umeki, protocolou uma representação que desvendou a jogada de mestre (ou de desespero) do ex-prefeito, que, mesmo com os direitos políticos suspensos, estava fazendo de Célia uma verdadeira “fantoche” em sua campanha.
De acordo com a decisão judicial, o material impresso apresentado pela candidata, rotulado de “Prestação de Contas”, não era nada mais do que um trampolim para exaltar a figura de Tirso, dando a entender que, se Célia fosse eleita, quem realmente governaria a cidade seria ele. “Em política, quem usa de artimanhas para enganar o povo, cedo ou tarde acaba caindo do cavalo”, como diz o ditado popular.
E não é que a Justiça tomou as rédeas da situação? A decisão do juiz Octavio Santos Antunes foi clara: o material de campanha deveria ser imediatamente retirado de circulação, sob pena de multa que pode chegar a R$ 100.000,00.
Isso mostra que a Justiça não está para brincadeira e que “a verdade prevalece”, mesmo quando há tentativas de enganar o eleitor. Além disso, a decisão não se limitou a suspender o material impresso, mas também deixou claro que a propaganda nas redes sociais apresentava os vícios necessários para uma medida tão drástica.
É bom lembrar que “a boca fala do que o coração está cheio”, e o coração da população de Júlio Mesquita clama por transparência e ética na política. Os opositores que tentaram ludibriar os eleitores com manobras como essa estão agora em uma posição delicada, e a comunidade está atenta a cada passo.
“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, e a pressão popular por verdade e justiça só tende a crescer.
Como diz o JP Jornal O Popular: “A verdade é como o sol, ela brilha e se impõe, enquanto a mentira se esconde nas sombras.” A população de Júlio Mesquita merece governantes que se apresentem com transparência, porque, no final das contas, “quem não deve não teme”.