“Marcos Juliano espalha fake news e joga sujo nas eleições: até onde vai o desespero pelo poder?”
Na disputa eleitoral de Marília, quando o desespero bate à porta, a ética parece ser a primeira a sair pela janela. Marcos Juliano, conhecido como Juliano da Campestre, está protagonizando uma verdadeira novela política ao tentar manchar a reputação de seu adversário, Garcia da Hadassa, com acusações absurdas e sem fundamento. O povo já sabe: “mentira tem perna curta” e, nesta campanha, Juliano parece ter apostado todas as suas fichas no “jogo sujo”.
As redes sociais, que deveriam ser um espaço para debate e propostas, viraram palco para o candidato disseminar fake news, tentando minar a imagem de Garcia da Hadassa. Com insinuações de “turismo sexual”, Juliano não só expôs seu adversário a uma chuva de calúnias, mas também mostrou que, em tempos de eleições, “quem não tem argumentos, apela”. Infelizmente, essa é uma prática que vemos com frequência, onde “quem planta vento, colhe tempestade”.
Mas o que Juliano talvez não esperasse é que a Justiça Eleitoral estivesse de olho em seus passos. A ordem judicial para retirar as postagens ofensivas de suas redes sociais veio como um balde de água fria, provando que “quem com ferro fere, com ferro será ferido”. O Tribunal Eleitoral de Marília deixou claro que, mesmo em tempos de campanha, não há espaço para baixarias. As postagens que denigrem a imagem de Garcia precisam ser removidas em até um dia, e Juliano tem apenas dois dias para apresentar sua defesa.
Além disso, um inquérito foi instaurado para investigar a circulação das mesmas fake news em grupos de WhatsApp, onde os responsáveis serão identificados e poderão responder criminalmente. META, a empresa por trás do Facebook e Instagram, já foi intimada a remover o conteúdo nas plataformas.
Para o eleitor, a pergunta que fica é: até quando veremos esse tipo de comportamento nas eleições? “Quem avisa, amigo é”, e o povo de Marília está cansado de ser subestimado. Queremos uma política limpa, baseada em ideias e trabalho, e não em ataques rasteiros. A verdade, como sempre, virá à tona, e aqueles que jogam sujo vão sentir as consequências. Afinal, “quem cava uma cova para os outros, acaba caindo nela”.
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