“Ricardinho Mustafá e Daniel Alonso: Quase 8 Anos de Promessas Não Cumpridas, Agora Querem Fazer o Que Não Fizeram?”

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Ricardinho Mustafá: O “Novo” Velho Prefeito?

Após oito anos como braço direito de Daniel Alonso, Ricardinho Mustafá surge como candidato a prefeito de Marília. Apresentado como o “herdeiro” do governo atual, Mustafá já começa a fazer promessas de mudanças, como a “valorização dos servidores”, comprometendo-se a nunca mais desrespeitar o funcionalismo público. Porém, o povo se pergunta: por que não fez isso enquanto estava no poder? Afinal, quem teve oito anos para agir e não agiu, agora quer nos convencer de que, milagrosamente, o fará?

Como diz o ditado: “cachorro mordido por cobra tem medo até de linguiça”. E, em Marília, o povo já está vacinado contra discursos vazios e promessas repetidas. Durante sua gestão como parte fundamental do governo de Daniel Alonso, Mustafá ajudou a “segurar a escada” para o prefeito, mas a impressão que ficou é que ambos estavam apenas preocupados em subir, deixando a cidade descendo a ladeira. Em oito anos, muitas promessas ficaram pelo caminho, e problemas graves deixaram uma marca dolorosa na população.

Uniformes que Nunca Chegaram

Uma das grandes promessas era a entrega de uniformes escolares. No entanto, como diz o velho disse: “Prometer e não cumprir é como acender vela em vento forte”. As entregas foram constantemente atrasadas, frustrando pais e alunos, e, até hoje, a promessa ecológica como um exemplo de descaso. Como acreditar que agora, em nova posição, isso vai mudar?

Obras Superfaturadas

Outro ponto que causa indignação popular são as obras suspeitas de superfaturamento. Obras paradas, atrasadas e com custos elevados deixaram a população com a pulga atrás da orelha. “Quem não deve, não teme”, mas a cada nova obra, surgem mais suspeitas. Até onde Mustafá estava envolvido nisso? Ou será que, como braço direito, ele simplesmente virou o rosto para os problemas?

Radares: O Bicho-Papão dos Motoristas

A cidade de Marília virou um verdadeiro campo minado de radares. A população se sente refém de multas, que parecem ter como único objetivo encher os cofres públicos. Muitos dizem que é mais fácil encontrar um radar do que um buraco tapado nas ruas. Como esperar que o homem que ajudou a instaurar essa política agora queira mudá-la? “Quem planta vento, colhe tempestade”, e Mustafá parece estar tentando colher os frutos de uma gestão que castigou o povo.

Dengue em Alta

E não podemos esquecer do problema da dengue. Durante o governo de Daniel Alonso, que Mustafá defende, a cidade viveu um verdadeiro caos com a proliferação da doença. Dengue para todo lado, e medidas paliativas que nunca resolveram o problema. “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, mas no caso de Marília, parece que a pedra era tão dura que nenhuma ação foi eficaz.

O candidato agora tenta se vender como a solução para problemas que ele mesmo ajudou a criar. E a população já está atenta. O que não se fez em oito anos, vai se fazer agora? Como acreditar em quem esteve no poder e não cumpriu? As promessas de campanha são tentadoras, mas, como o ditado bem ensina: “Gato escaldado tem medo de água fria”.

Desrespeito Nunca Mais?

Prometer “desrespeito nunca mais” é fácil, difícil é convencer a população que já ouviu promessas como essas antes. Quem segura a escada para outro subir, também tem sua responsabilidade no que acontece lá em cima.

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