Essa semana, o JP Jornal O Popular trouxe à tona um escândalo que está movimentando a política de São Pedro do Turvo. Como diz o velho ditado: “quem não tem competência, não se estabelece” — e o candidato Tavinho parece estar descobrindo isso da pior maneira possível. Em meio a uma campanha que já parecia turbulenta, o candidato decidiu ignorar regras básicas da propaganda eleitoral e se meteu em uma encrenca judicial que pode sair caro.
A matéria destacou o erro de Tavinho ao impulsionar postagens nas redes sociais sem seguir as normas legais, como se estivesse “mais perdido que cebola em salada de fruta”. O problema é que, segundo a legislação eleitoral, qualquer anúncio impulsionado precisa conter o CPF ou CNPJ do responsável e a indicação clara de que se trata de propaganda eleitoral. E Tavinho, com sua habilidade para “pisar na bola”, ignorou isso por completo. Agora, a justiça eleitoral está no seu encalço, e ele pode ter que desembolsar até R$ 100 mil por cada infração.
Hoje, finalmente saiu a decisão da 114ª Zona Eleitoral de Santa Cruz do Rio Pardo/SP. O Juiz Eleitoral Rafael Martins Donzelli determinou que Tavinho tem 48 horas para readequar suas postagens e corrigir o que fez, sob o risco de penalidades ainda mais severas. A coligação rival, “União, Trabalho e Desenvolvimento”, não perdeu tempo e entrou com a representação, e o juiz foi claro como água: ou Tavinho arruma a casa, ou vai dançar.
E como já dizia o ditado: “quem brinca com fogo, acaba se queimando”. O impulsionamento irregular pode acabar custando caro não só financeiramente, mas também na imagem que o candidato já desgastou frente aos eleitores. A campanha dele, que começou como “pé de boi cansado”, pode virar um verdadeiro pesadelo judicial.
Será que Tavinho vai aprender a lição ou vai seguir com seus “erros de principiante”? O tempo vai dizer, mas uma coisa é certa: quem semeia descaso, colhe problemas. Agora é aguardar o próximo capítulo dessa novela eleitoral e ver se o candidato consegue “tirar o pé da lama” antes que seja tarde demais.
Fica a pergunta: Foi pura irresponsabilidade ou falta de experiência?
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