Partido Novo denuncia Daniel Alonso e Ricardinho Mustafá por abuso de poder: “O pior cego é aquele que não quer ver”, mas o eleitorado de Marília está de olhos bem abertos!

Cidade Últimas Notícias

A política local ganhou novos contornos de escândalo com a recente denúncia feita pelo Partido Novo, representado por Jair Antonio Adorno, e pelo candidato a prefeito Jean Patrick Garcia Baleche. A ação, que já está nas mãos da Justiça Eleitoral, revela o que muitos já suspeitavam: o uso descarado de dinheiro público para impulsionar a campanha eleitoral de Ricardinho Mustafá, o afilhado político do atual prefeito, Daniel Alonso. O “Marília Rodeo Music” foi a mais nova jogada suja dessa velha política, orquestrada às custas do contribuinte.

Um evento às custas do povo

Não é de hoje que Daniel Alonso tem sido alvo de críticas, mas o que ele fez desta vez ultrapassa qualquer limite ético. Utilizando uma verba de R$1 milhão, oriunda de emenda parlamentar do deputado federal Capitão Augusto (que, por coincidência, é genro do prefeito), Alonso não só organizou um grande evento como aproveitou a oportunidade para transformar a festa em um palanque eleitoral disfarçado. Ricardinho Mustafá, seu candidato preferido à sucessão, foi vendido ao público como o “salvador” que dará continuidade à sua gestão. É o velho truque da política do “pão e circo”, onde se oferecem shows, mas o real objetivo é conquistar votos.

O vídeo da vergonha

O ápice desse jogo sujo foi um vídeo divulgado nas redes sociais, no qual Capitão Augusto e Dani Alonso, deputada estadual e filha do prefeito, aparecem lado a lado com Ricardinho Mustafá, pedindo votos descaradamente. “Para que Marília não volte para trás, no dia das eleições, você vai votar 22 Ricardinho Mustafá Prefeito de Marília”, dizia Dani Alonso, em um claro exemplo de abuso de poder. Como se não bastasse, Capitão Augusto reforçou o pedido de voto, deixando ainda mais explícito o uso da máquina pública para fins eleitorais.

O abuso de poder e o jogo sujo da velha política

Daniel Alonso e Ricardinho Mustafá estão praticando o que há de mais desprezível na política: o uso do poder econômico e da influência política para manipular o eleitorado. Isso não é apenas uma manobra ilegal, é uma traição à confiança do povo. Utilizar dinheiro público para bancar um evento dessa magnitude e, em seguida, transformar o palco em um comício disfarçado é um desrespeito ao cidadão que paga seus impostos e acredita em uma política justa e transparente.

O povo não é bobo

Enquanto Daniel Alonso e seus aliados tentam pintar Ricardinho Mustafá como o candidato que vai continuar suas “boas obras”, o que vemos é o velho ciclo de poder se perpetuando. A denúncia feita pelo Partido Novo não deixa dúvidas: essa festa foi um showmício disfarçado, uma tentativa desesperada de Alonso de garantir seu sucessor no poder. Mas o povo não é bobo, e a Justiça Eleitoral precisa agir com rigor.

Está mais do que claro que, enquanto Alonso e Mustafá jogam sujo, quem realmente paga a conta é a população. Se há um ditado popular que se aplica perfeitamente aqui, é aquele que diz: “O pior cego é aquele que não quer ver”. Mas, felizmente, o eleitorado de Marília está de olhos bem abertos.

JP Jornal O Popular – Transparência é o nosso compromisso.

Compartilhar esta notícia agora: