“Ministério Público Eleitoral dá xeque-mate em Cleber: Quem brinca com fogo, uma hora se queima!”
Quando o ditado diz “onde há fumaça, há fogo”, fica difícil ignorar o incêndio que a gestão do prefeito Cleber Menegucci está causando em Lupércio. Agora, diante de uma impugnação à sua candidatura, o cerco está se fechando, e as irregularidades que ele tentou esconder estão vindo à tona com força total.
A Coligação “Lupércio e Santa Terezinha Feliz de Novo” não perdeu tempo em trazer à luz uma série de falhas graves na administração de Cleber. O Tribunal de Contas do Estado apontou a falta de prestação de contas e uma gestão desastrosa dos recursos públicos, que deixaram o município em maus lençóis. Cleber, em vez de assumir a responsabilidade, preferiu jogar a culpa nos outros, alegando que os problemas vêm de gestões passadas. Mas como dizem por aí, “quem não deve, não teme”.
O promotor de Justiça Eleitoral, Oriel da Rocha Queiroz, foi categórico ao afirmar que as irregularidades apontadas pelo TCE são gravíssimas e comprometem a integridade da gestão de Cleber. Segundo o promotor, o prefeito, ao invés de tomar medidas efetivas para resolver os problemas, se limitou a execuções fiscais, numa tentativa frustrada de mostrar serviço. O promotor reforçou que as irregularidades na administração são tamanhas que já não há mais espaço para desculpas esfarrapadas.
Enquanto Cleber tenta justificar o injustificável, a realidade é que a população de Lupércio está pagando o pato. As finanças da cidade estão no vermelho, e a culpa não pode ser simplesmente empurrada para terceiros. O prefeito, que deveria ser o guardião do dinheiro público, falhou em cumprir seu dever e agora tenta escapar pela tangente.
Mas a verdade é que Lupércio não pode mais ficar à mercê de quem brinca com o futuro da cidade. A impugnação ao registro de candidatura de Cleber pode ser o início do fim para uma administração marcada por omissões e descasos. “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, e parece que a paciência do povo já furou há muito tempo.
JP Jornal O Popular: “Chega de desculpas, a cidade precisa de ação e responsabilidade.”