A população de Marília está cada vez mais indignada com a gestão do prefeito Daniel Alonso. Um exemplo gritante desse descontentamento vem dos moradores da Rua Osório Alves, número 91, no bairro Fragata, onde a obra de construção da Casa da Mulher, orçada em quase R$ 1 milhão, está paralisada. A obra, que deveria ser um símbolo de progresso e apoio às mulheres da cidade, agora se encontra abandonada, em meio ao barro e ao descaso.
Segundo relatos de eleitores do JP Jornal O Popular, que entraram em contato com a redação, o cenário é de completo abandono. “É revoltante ver o dinheiro dos nossos impostos indo para o ralo dessa maneira”, desabafou um morador, que preferiu não se identificar. A obra, que está sob a responsabilidade da empresa P V R Engenharia e Construções, foi iniciada com grande expectativa, mas a esperança logo deu lugar à frustração.
O que era para ser um ponto de apoio e acolhimento às mulheres de Marília, se transformou em um verdadeiro elefante branco. A população se pergunta: onde está a fiscalização? Por que a obra está parada? Por que o prefeito Daniel Alonso permite que mais um projeto de importância vital para a cidade fique inacabado? Essas perguntas ecoam pelas ruas de Marília, mas as respostas, até agora, não vieram.
A situação se torna ainda mais crítica quando lembramos que essa obra representa um compromisso com as mulheres da cidade, que esperavam um espaço seguro e de apoio. A paralisação não só frustra esse sonho, como também expõe a falta de planejamento e a ineficiência da gestão atual.
Diretor do JP Jornal O Popular Alan Teixeira:
“Obra parada é como milho que não vira pipoca: só engana e dá prejuízo.”
Essa é a realidade que muitos marilienses estão enfrentando. O que era para ser uma conquista, tornou-se mais um símbolo de uma administração que parece estar perdendo o controle sobre os projetos que deveriam melhorar a vida da população. Agora, a população aguarda, com razão, uma resposta e, mais importante, uma solução definitiva para esse problema que só cresce.
JP Jornal O Popular – A voz crítica de Marília