O vereador Dr. Elio Ajeka (PP) mais uma vez se destaca como uma voz ativa em defesa da população de Marília, apresentando um requerimento à Prefeitura Municipal que visa solucionar um problema que há tempos incomoda motoristas e moradores: o congestionamento nas rotatórias da Avenida das Esmeraldas. Com a mesma determinação de quem sabe que “quem semeia vento, colhe tempestade,” o vereador exige que medidas sejam tomadas para garantir a fluidez e segurança no trânsito dessa importante via.
Congestionamento: Um Problema que “Não Dá para Engolir”
Localizada em uma das regiões mais movimentadas da cidade, próxima ao supermercado Confiança e à academia Polysport, a Avenida das Esmeraldas virou sinônimo de estresse para quem precisa passar por ali após as 18h00. O caos instalado nas rotatórias faz da situação um “gato que se enrosca no próprio rabo” – quanto mais se tenta avançar, mais difícil fica sair do lugar. Dr. Elio, atento às demandas populares, não titubeou e levou a questão diretamente ao Prefeito Daniel Alonso (PL) e ao diretor-presidente da Emdurb, Valdeci Fogaça, pedindo estudos urgentes para reverter esse cenário caótico.
Um Apelo à Mobilidade Urbana: “Quem Não Chora, Não Mama”
O objetivo do requerimento é claro: melhorar a distribuição do fluxo de veículos, reduzindo os engarrafamentos e aumentando a eficiência do trânsito na área. Dr. Elio Ajeka destaca a urgência da questão, ressaltando que “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.” A iniciativa visa aliviar o desconforto diário de quem utiliza a Avenida das Esmeraldas, proporcionando uma melhor qualidade de vida para a população local.
Esperança por Ações Concretas: “A Palavra Convence, o Exemplo Arrasta”
A população aguarda ansiosa por uma resposta das autoridades, acreditando que o exemplo de ação proposto por Dr. Elio Ajeka possa inspirar mudanças reais. Afinal, como diz o ditado, “de grão em grão, a galinha enche o papo” – e é na soma de pequenas melhorias que a cidade se desenvolve e avança. Com a palavra agora as autoridades competentes, resta torcer para que a solução venha a galope, evitando que o problema se torne “um nó que nem a espada corta.”
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