“Quem não tem visto, não se mete na pista: Brasil fecha a porteira para estrangeiros de passagem que pedem refúgio!”

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"Brasil fecha a porteira: Quem não tem visto, não se avista!"

O ditado já diz: “Mais vale prevenir do que remediar”, e foi exatamente isso que o governo brasileiro resolveu fazer diante do aumento assustador de pedidos de refúgio no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Com um olho no peixe e outro no gato, as autoridades perceberam que algo estava fora do lugar, e a decisão veio como um raio: viajantes que chegarem ao Brasil sem visto e tentarem pedir refúgio durante uma escala vão ter que seguir viagem ou voltar para casa.

Essa medida, que pode parecer dura como um prego na areia, na verdade, é uma resposta ao crescimento descontrolado de estrangeiros que chegam ao país só de passagem, mas tentam aproveitar a parada para pedir refúgio. Segundo o Ministério da Justiça, a coisa já estava ficando feia, com organizações criminosas usando o Brasil como rota para o tráfico de pessoas, principalmente em direção aos Estados Unidos e Canadá.

Não adianta chorar pelo leite derramado: a nova regra é clara. Se o viajante não tem visto de entrada no Brasil e está só de passagem para outro país, o pedido de refúgio não vai ser aceito. Vai ter que seguir seu rumo ou voltar para onde veio. Essa mudança pegou muitos de surpresa, mas como diz o ditado, “quem avisa amigo é”.

A Polícia Federal não piscou e identificou o truque: muitos desses viajantes, principalmente de países asiáticos, chegam ao Brasil e logo desistem de seguir para o destino final. A jogada é simples, mas perigosa: orientados por quadrilhas, eles pedem refúgio no Brasil, mas a real intenção é seguir para o norte das Américas. Mas agora, esse “jeitinho” não vai colar mais.

Os números falam por si: em 2013, o aeroporto de Guarulhos registrou 69 pedidos de refúgio. Já em 2023, esse número saltou para 4.239, um aumento de mais de 61 vezes! E se você acha que isso é coisa pequena, só de janeiro até 21 de agosto deste ano, foram mais de 6 mil pedidos de refúgio protocolados. A situação virou um verdadeiro formigueiro.

O governo decidiu bater o martelo antes que a coisa toda saísse ainda mais do controle. “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”, como dizem por aí. Agora, as autoridades esperam que a medida ajude a fechar o cerco contra as organizações criminosas e que o Brasil deixe de ser rota para o tráfico de pessoas. Afinal, para o governo, é melhor prevenir do que tentar remediar depois. E fica o recado: se não tem visto, melhor nem tentar passar a perna, porque aqui a casa caiu!

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