Crise Hídrica Expõe Falhas na Gestão do Prefeito Daniel Alonso
A recente falha no sistema de abastecimento de água em Marília, especificamente na zona norte, é mais um episódio que escancara a falta de competência e planejamento da gestão do prefeito Daniel Alonso. A bomba queimada do poço profundo P-04, no bairro Palmital, foi trocada na última quarta-feira (24), mas o novo equipamento não funcionou, deixando milhares de famílias sem água. Esse evento não é um caso isolado, mas parte de uma série de problemas que têm marcado a administração atual.
A gestão de Daniel Alonso parece incapaz de garantir serviços básicos essenciais para a população. O Departamento de Água e Esgoto de Marília (DAEM) teve que anunciar uma nova substituição da bomba, prevista para ser concluída apenas na sexta-feira (26). Esse atraso significa que aproximadamente 40 mil famílias nos bairros Palmital, Castelo Branco, Lavínia, Fernando Mauro e região enfrentarão mais um fim de semana sem água, refletindo a falta de eficiência e urgência na resolução de problemas críticos.
Além disso, a tentativa do DAEM de remanejar a água de outros bairros para o Palmital poderá prejudicar o abastecimento em toda a região. Essa medida emergencial evidencia a falta de uma infraestrutura robusta e resiliente, algo que deveria ter sido prioritário na administração de Alonso. É inadmissível que, em pleno século XXI, uma cidade do porte de Marília ainda sofra com problemas de abastecimento de água, resultando em prejuízos diários para a população.
A gestão do prefeito Daniel Alonso tem se mostrado despreparada para lidar com crises e incapaz de garantir a manutenção adequada dos serviços públicos. A orientação para economizar água, dada pelo DAEM, soa como uma medida paliativa e desesperada, diante da falta de ações efetivas e preventivas por parte da administração municipal.
É urgente que o prefeito Daniel Alonso assuma a responsabilidade por essas falhas e implemente um plano de ação eficaz para evitar que situações como essa se repitam. A população de Marília merece uma gestão que priorize suas necessidades básicas e trabalhe de forma proativa para garantir um serviço de qualidade. Chega de improvisos e soluções temporárias; é hora de uma mudança real e significativa na administração da cidade.