“Disputa acirrada: Trump e Kamala Harris empatam nas intenções de voto, com os estados-pêndulo no centro da batalha eleitoral”

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Eleições EUA: Trump Lidera Com 49%, Kamala Harris Tem 46% das Intenções de Voto, Segundo Pesquisa da CNN

A corrida para a Casa Branca continua acirrada, com uma nova pesquisa da CNN mostrando um empate técnico entre Donald Trump e Kamala Harris. O levantamento, realizado entre os dias 22 e 23 de julho e divulgado nesta quarta-feira (24), revela que o republicano Trump tem 49% das intenções de voto, enquanto a pré-candidata democrata Harris aparece com 46%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa demonstra que a disputa presidencial está muito próxima, refletindo um cenário de alta competitividade entre os candidatos. Há poucos dias, uma pesquisa similar indicava uma vantagem de seis pontos para Trump sobre o atual presidente Joe Biden, reforçando o cenário competitivo nas eleições deste ano.

Ambos os candidatos intensificam suas campanhas, com foco especial nos “estados-pêndulo” — regiões que não possuem uma preferência eleitoral clara e que serão cruciais para definir a eleição em novembro. Trump e Harris estão investindo esforços significativos em comícios e eventos nessas áreas estratégicas.

No sistema eleitoral dos Estados Unidos, o voto é indireto e baseado no sistema de “delegados”. Cada estado tem um número de delegados proporcional à sua população, e o candidato que vence em um estado conquista todos os delegados daquele local. Essa dinâmica torna os estados-pêndulo, que somam 93 delegados — aproximadamente um terço do total necessário para vencer — especialmente decisivos.

A pré-candidata democrata Kamala Harris ainda não definiu o nome do seu vice, uma decisão que pode impactar a eleição. Entre os possíveis candidatos estão governadores de estados-pêndulo, uma estratégia que visa atrair votos adicionais e conquistar o apoio necessário para vencer a eleição.

A disputa eleitoral americana continua a se desenrolar com grande intensidade, e os próximos meses prometem ser cruciais para definir quem ocupará a Casa Branca nos próximos quatro anos.

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