“Escândalo no Residencial Maia: Funcionário Suspeito de Assédio Desperta Revolta entre Moradores e Questionamentos sobre Responsabilidade da Administração”

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Na última quarta-feira, dia 3, o Residencial Maia, sob administração da empresa IF3, viu-se envolvido em uma controvérsia séria relacionada a alegações de assédio por parte de um funcionário. O JP Jornal O Popular teve acesso ao grupo do residencial, onde vários moradores, incluindo a mãe da vítima, expressaram frustração com a suposta conduta inaceitável do indivíduo em questão.

Diversos relatos apontaram a suposto DESCASO da administradora IF3 em fornecer os dados necessários para que a vítima pudesse registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil local. Moradores, como D.F, expressou indignação a tentativa de obstrução em fornecer os dados do suposto agressor, destacando ser de uma importância a colaboração da empresa administradora para colaborar com as autoridades para que a justiça possa analisar o caso efetivamente.

Outros residentes, como S.C, compartilharam sua consternação com a situação, questionando a relação entre a síndica e a empresa prestadora de serviços, levantando preocupações sobre possíveis conflitos de interesse entre ambas.

Diante da gravidade das acusações, moradores como B. enfatizaram a urgência de uma ação legal decisiva, propondo uma assembleia extraordinária para destituir a administradora e a síndica.

Entre os relatos preocupantes, M.Z revelou uma experiência perturbadora anterior com o mesmo funcionário, enquanto P. enfatizou sua determinação em não se calar diante do ocorrido.

Em resposta às acusações, o JP Jornal O Popular entrou em contato com a síndica e afirmou que a empresa IF3 tomou medidas imediatas, afastando o funcionário em questão e oferecendo todo o suporte necessário à família da vítima. No entanto, ela ressaltou que a empresa não tem autoridade para registrar um boletim de ocorrência em nome da vítima e que a decisão de fazê-lo cabe exclusivamente a ela e sua família.

A empresa IF3 afirmou que dará todo apoio a família da vitima e lamenta os fatos.
Enquanto a investigação prossegue, a comunidade do Residencial Maia permanece em estado de choque e espera que a justiça seja feita. Os moradores alegam que escolheram morar em Condomínio para ter segurança e não insegurança !!!!

OBS: O preposto é o empregado que representa o empregador. O preposto é responsável pela reparação civil? Sim. O artigo 932 do Código Civil expressamente prevê que o ato ou atos do empregado enquanto na função de representação do empregador gera obrigação de responsabilidade civil ao empregador.

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