Nos bastidores da política local, evidencia-se a determinação de Camarinha em buscar nos tribunais superiores, STJ e STF, a viabilidade de sua candidatura à prefeitura de Marília. Ele conta com o sólido apoio de cinco partidos e uma expressiva base popular, conforme revelam pesquisas políticas. Entretanto, caso não de certo os seus recursos, o grupo e partidos simpatizantes e boa parcela da população, sugerem de que o ex-prefeito lance a candidatura de Fabiana Camarinha. Nessa possibilidade, Fabiana contaria com a experiência e capacidade de Camarinha como seu braço direito, fortalecendo assim a recuperação de Marília.
A estratégia da coligação e do grupo de Camarinha inclui a possibilidade de Fabiana Camarinha concorrer a prefeita, com Rosana Camacho como vice, ou outro membro disputando a vaga, Silvio Harada e Eduardo Nascimento emergem como líderes dessa frente, todos clamando para que Camarinha, como chefe de gabinete, implemente as mudanças necessárias em Marília, desde o fim do radar até a melhoria dos serviços de saúde.
A auditoria dos oito anos de gestão de Daniel é uma prioridade, assim como a abertura da prefeitura para a comunidade, focando na saúde, educação , abastecimento de água .
Os defensores dessa candidatura destacam a experiência de Camarinha, suas conexões em São Paulo e Brasília, e prometem que o pagamento da dívida de 1 Bilhão e 300 deixada pela administração anterior será menos oneroso para o povo.
Com determinação e comprometimento, Camarinha se apresenta como uma opção sólida para liderar Marília rumo a um futuro promissor e próspero. Adicionalmente, ele assegura que transferirá 30 mil votos aos candidatos que apoiar, fortalecendo assim a base política e contribuindo para a continuidade de um projeto de desenvolvimento para a cidade. Esses 30 mil votos fora os cinco partidos, totalizando 100 candidatos a vereadores, além do apoio de lideranças de bairro e daqueles que almejam o fim da era Alonso. Com esses elementos, Fabiana Camarinha emerge como a favorita para assumir a posição.
