A administração do prefeito Daniel Alonso em Marília tem sido alvo de críticas contundentes, sendo acusada de irresponsabilidade na condução dos assuntos públicos. A venda do DAEM, a terceirização de importantes serviços de saúde como UPA, P.A, UBS, a limpeza escolar, SAMU, e a polêmica venda do MAC Marília Atlético Clube têm gerado descontentamento entre os cidadãos.
A população expressa preocupações sobre a preservação do patrimônio público, alegando que as decisões tomadas pela atual gestão podem resultar em perdas irreparáveis para a cidade. A terceirização de serviços essenciais, como saúde e limpeza escolar, levanta questionamentos sobre a eficácia e a qualidade desses serviços, além de suscitar dúvidas sobre o destino dos recursos provenientes dessas transações.
A retirada do Pequeno Cidadão, um projeto voltado para o desenvolvimento infantil, em favor da empresa Rizzo, tem gerado críticas adicionais, acusando a administração de favorecimento a interesses privados em detrimento do bem-estar da população mais jovem.
A venda do MAC Marília Atlético Clube, uma instituição com significativo valor histórico e cultural para a comunidade, tem gerado indignação entre os amantes do esporte local. A falta de transparência no processo e as possíveis consequências para o clube e seus torcedores são fontes adicionais de tensão.
Diante dessas questões, a população exige maior transparência e participação nas decisões que afetam diretamente o futuro da cidade. A responsabilidade do prefeito e de sua equipe é questionada, com chamados para uma revisão urgente das medidas adotadas. A gestão municipal enfrenta um momento crítico, e a comunidade aguarda respostas claras e ações que assegurem a preservação do patrimônio público e o bem-estar da população de Marília.