Justiça absolve Camarinha no ‘caso da merenda’

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Após quase 20 anos de difamação, calúnia e exploração política, a Justiça concluiu que Abelardo Camarinha não teve nenhum envolvimento; nem era o prefeito da época.


Nesta quinta-feira, dia 13 de julho, o juiz de Direito, Luís César Bertoncini, da 3ª Vara Cível de Marília, prolatou sentença absolvendo Abelardo Camarinha, ex-prefeito de Marília, de acusações imputadas sobre vantagens na merenda escolar.

Camarinha diz que sofreu quase duas décadas com essa “espada no pescoço”, para depois ser feita a Justiça, pois ele se sente o responsável pela criação de toda a rede de Educação básica, média e fundamental de Marília, com a construção de mais 40 escolas na cidade e não poderia conviver com a pecha difamatória criada por seus adversários políticos.

Superfaturamento e desvios existem no atual governo municipal, na qual o MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) já ofereceu denúncia, onde um funcionário da Casa Sol é o responsável pela compra de insumos, uniformes, tênis escolares e itens alimentares.


Três vitórias consecutivas na Justiça
Absolvição; notas da rádio 950, no caso CMN, em uma operação política, criada para derrotar Vinicius em 2016, às vésperas das eleições e, hoje, uma sentença impecável isentando o ex-prefeito de qualquer conluio armado por seus adversários.

Camarinha afirma a existência, somente, de uma pendência do ano de 2000, onde o falecido secretário Valdomiro Paes contratou 20 funcionários para combater a dengue e o promotor e adversário, que foi transferido de Marília por perseguição política, Washington de Assis, maldosamente e intencionalmente, colocou o prefeito no polo da ação.

Nos próximos 30 dias o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo vai julgar os erros cometidos pela juíza Ângela Martinez, por culpa ou dolo, que prejudicou a campanha de 2020, para que Camarinha fique apto à disputar o pleito de 2024 e, assim, realizar as mudanças, o fim dos radares, melhorias nas áreas da Saúde e Educação que o povo tanto quer.


“A verdade e a justiça sempre prevalecem”, concluiu Abelardo Camarinha.

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