Por Roberto Monteiro
Há muitos temas atualmente incandescentes na política Mariliense, pautas e escândalos na administração Daniel Alonso/Cícero é o que não faltam, são verdadeiras afrontas que deixa o povo mariliense indignado, certamente a instalação de radares, as 17 mil multas já aplicadas e os R$ 2 milhões de reais arrecadados, decretaram a sentença de morte política do prefeito Daniel Alonso. A gota d’água foi infestar a cidade de radares de forma rasteira, sem nenhum planejamento, e sem que isso fosse prioridade diante da crise econômica que vivemos. Daniel é tão ganancioso que só não instalou radar na Av. Castro Alves antes da Casa Sol, para não espantar a clientela e covarde, pois, não instalou radar na Rua Santa Helena para não enfrentar a ira de seus vizinhos de condomínio e prestadores de serviços, pessoas mais humildes.
Que cara de pau! Que homem bom! Bom para ele!
O início dessa escalada de impostor e o hábito de sempre querer tirar vantagem em tudo, se faz desde que ainda era pobre, e começou com uma lojinha de materiais de construção básicos (pedra, areia, blocos, telhas, etc), junto com o pai e o irmão. Na época tinha um caminhão amarelo da fábrica Perkins, e tinha um funcionário que carregava o caminhão, e que precisava muito do emprego, então suportava todo tipo de abuso moral do Daniel. Esse funcionário que ainda está vivo, hoje o detesta, por todo o sofrimento que passou, trabalhando para ele, tanto que o chama de “IMUNDÍCIE E SUMO DO BAGAÇO”. Isso ocorreu há 35 anos e ele carrega esse trauma até hoje. Disse ainda que ficava mais dentro do motor do caminhão Perkins do que dirigindo, ou seja também fazia o trabalho de mecânico. Evidentemente Daniel se lembra bem dessa história.
Um outro funcionário, também sob as ordens de Daniel praticava falcatruas nas compras de blocos em Panorama e na sua revenda em Marília. Estou falando de fatos ocorridos há 35 anos passados, onde Daniel já levava vantagem em tudo de forma ardilosa.
Encerrando, faço uma pergunta ao vice-prefeito Cícero, que se apresentava como o suprassumo da moralidade e hoje é cúmplice desse mar de lama. Por que não faz como o ex-vice prefeito, meu amigo Tato, que ao perceber a chegada da lama, pegou o chapéu e se mandou antes que a lama sujasse suas mãos.
“Quem gosta de levar vantagem, reconhece a própria incompetência”.
Rutra Larama