Neste último fim de semana, o ex-prefeito e ex-deputado, Abelardo Camarinha esteve em Brasília, no gabinete do ministro da justiça, Flávio Dino com cópia das denúncias e irregularidades cometidas no Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília), na Prefeitura, Emdurb e outros setores da administração municipal sobre superfaturamento, irregularidades e enriquecimento suspeito por parte de familiares e assessores de Daniel Alonso.
Polícia Federal
Camarinha pede providências ao Ministério da Justiça e à corregedoria da Polícia Federal sobre a ação e atuação deste órgão fiscalizador e investigativo, que quase nada tem feito diante aos enormes abusos praticados pela atual gestão, como:
-R$ 1,150 bilhão de dívida acumulada nos sete anos do governo Daniel
-R$ 5 milhões de carne estragada
-R$ 4,5 milhões “Música Cantada”
-R$ 77 milhões para combater a covid-19, sem nenhuma realização
-R$ 50 milhões para o esgoto, onde o TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado) apontou 52% de superfaturamento
-R$ 5 milhões para o gramado do MAC (Marília Atlético Clube)
-R$ 10 milhões na praça São Bento
-R$ 22 milhões para reformas de praças
-R$ 30 milhões para os suspeitos radares – Obscura e suspeita venda do Daem suspensa pela Justiça
– Superfaturamento enorme na aquisição de merendas, insumos, uniforme escolar e tênis
Além de milhões de reais para asfalto e iluminação, compra, reforma e construção de dezenas de imóveis, compra de carros de R$ 600 mil e sinais exteriores de riquezas praticados pelo núcleo da família do prefeito, sem apuração da Receita Federal, Polícia Federal e outros órgãos de fiscalização.
Nos próximos dias, Camarinha levará dossiê, provas cabais e material ao superintendente da Polícia Federal em São Paulo, para que fique a par do que está acontecendo na cidade de Marília.
Receita Federal
Camarinha estará, ainda, com o superintendente da Receita Federal em São Paulo, demonstrando o enorme enriquecimento de membros do atual governo, sem origem e sem a devida fiscalização dos auditores fiscais.
O ex-prefeito vai colocar a par as autoridades acima que em outros governos, a Polícia Federal tinha uma ação efetiva, objetiva, com diversas operações e levava ao conhecimento da população o que estava acontecendo. Hoje, nada disso é feito.
