Após seis anos fechado, Hospital Manoel de Abreu em Bauru reabre as portas graças ao empenho do governador Rodrigo Garcia

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Nesta terça-feira (31) o Hospital Manoel de Abreu reabriu as portas depois de seis anos fechado para reformas. A reabertura acontece um dia após a visita do governador do estado Rodrigo Garcia a Bauru.

O Estado investiu R$ 34,3 milhões na reforma do hospital, que já começará a receber pacientes. O Hospital Manoel de Abreu terá 79 leitos, sendo 61 para cuidados prolongados, 15 para dependentes químicos e três para pacientes com tuberculose. A Famesp vai gerenciar a unidade. A entidade já gerencia o Hospital de Base, Hospital Estadual, Maternidade Santa Isabel e Ambulatório Médico de Especialidades (AME) em Bauru, todas unidades estaduais.

O governo estadual também anunciou que a Organização Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto vai gerenciar o Hospital das Clínicas (HC) da USP, que deve estar em funcionamento no segundo semestre.
O governador Rodrigo Garcia também participou do evento ‘Governo na Área’, realizado nas Faculdades Integradas de Bauru (FIB), acompanhado do deputado estadual e líder do Governo do Estado Vinicius Camarinha. Foram entregues veículos aos municípios e liberados recursos para investimentos. Bauru recebeu uma pá carregadeira e uma ambulância do governo estadual.

Os pacientes que forem atendidos no Manoel de Abreu serão trazidos de outros hospitais de Bauru e região. Portanto, a unidade ainda não será de porta aberta, ou seja, as pessoas não podem procurar atendimento diretamente no local, como pontua Deborah Rosa, diretora executiva do hospital.

“O perfil do paciente que vai ser atendido na parte de clínica médica será paciente de longa permanência, que a gente chama de cuidados prolongados. Então, eles virão, regulados via Cross e selecionados de acordo com esses critérios, para fazerem uma reavaliação do quadro. Então, teremos fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, todos para reabilitar esse paciente e fazer uma desospitalização”, pontuou.

Ao todo, são cinco alas, com 79 leitos para internações de longa permanência. São ainda 61 leitos clínicos, 15 de desintoxicação para dependentes químicos e três para casos de tuberculose.

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