FAMÍLIA DE PSICOLOGA MORTA EM ACIDENTE DURANTE RACHA TENTA REVERTER DECISÃO PARA QUE CULPADO PELO CRIME SEJA PRESO, PORÉM TJ NEGA PEDIDO.

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Na última quarta-feira (4) foi divulgada a decisão do TJ negando o pedido da família de Maria Flávia Camoleze para que Murilo Almeida Machado, responsável pela sua morte, fosse preso. O pedido de restabelecimento da prisão preventiva do dentista foi feito pelo advogado da família da psicóloga, assistente de acusação do caso, mas os desembargadores da 15ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo entenderam que o réu foi condenado por crime culposo, afastando a possibilidade de decretação de sua prisão preventiva.

Murilo dirigia o carro em que a psicóloga estava e, de acordo com as investigações, ele disputava um racha quando bateu o veículo em alta velocidade contra o muro de uma clínica. Murilo também estava embriagado

Ele foi condenado a 6 anos e três meses de reclusão por homicídio culposo, porém a pena foi revertida para restrição de direitos possibilitando a prestação de serviços à comunidade, além de multa no valor de 15 salários mínimos para a família de Maria Flávia.

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